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PEELING QUÍMICO

Peeling

QUÍMICO

Usados para esfoliação da pele através de ácidos (de diferentes potências) para remover a pele envelhecida e estimular o colágeno, a fibra elástica da pele.

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Seu efeito é renovador e junto com a pele antiga, descamada, uma série de “defeitos” é removida fazendo a cútis ganhar novo viço, firmeza e brilho.

Indicação:

Os critérios utilizados para indicação de cada tipo de peeling compreendem idade, fototipo, área a tratar, grau de foto envelhecimento, objetivos a alcançar e habilitação do médico aplicador, além dos fatores inerentes a cada paciente em particular.

Pacientes que possuem marcas de expressão, rejuvenescimento, acne, manchas, cicatrizes e estrias.

Causas normais e esperadas:

Peelings muito superficiais – somente eritema.

Superficiais – frosting rendilhado com eritema de fundo.

Médios – frosting uniforme e sólido.

A descamação subseqüente costuma ser fina e clara, 2 a 3 dias após, com duração de 2 ou 3 dias, não alterando a rotina diária do paciente. Melhoram a textura da pele, são coadjuvantes no tratamento da acne, clareiam manchas e atenuam rugas finas, além de estimular a renovação do colágeno, tratando estrias, queratose pilar e promovendo o clareamento da pele.

Tipos dos produtos e aplicação:

Peeling de ácido retinoico:
Utiliza-se em concentrações que variam de 5 a 12%. Pode ser manipulado com neutracolor ou vitacolor.

Seu mecanismo de ação se caracteriza por:

– afinamento e compressão do extrato córneo;

– reversão de atipias em células epidérmicas;

– dispersão da melanina na epiderme;

– estimulação da deposição dérmica do colágeno;

– aumento da deposição de glicosaminoglicanos;

– aumento da neovascularização da derme.

É indicado nos casos de fotoenvelhecimento leve a moderado, melasma, acne e hiperpigmentação pós-inflamatória. Evitar fototipos altos.

Para a aplicação, desengordura-se a pele com álcool e aplica-se o peeling com a mão enluvada, gaze ou pincel, na dependência do veículo utilizado. Resulta uma espécie de máscara que deve permanecer na face de quatro a 24 horas. É retirada com água e sabonete ou loções suaves de limpeza.

As aplicações podem ser semanais ou mensais, de 3 a 6 sessões.

Peeling de ácido glicólico
Trata-se de alfa-hidroxiácido (2-hidroxietanoico), encontrado na cana-de-açúcar ou sintetizado a partir do formaldeído.

Por apresentar penetração muito variável, é pouco recomendado para peelings médios ou profundos, sendo mais utilizado para os superficiais em concentrações entre 30 e 70%.

A penetração pode variar conforme o pH da formulação. Quanto mais baixo o pH, maior é a chance de o ácido glicólico penetrar, podendo aprofundar-se muito em áreas mais sensíveis.

Uma solução de ácido glicólico (AG) 70% com pH 2,75 tem 48% de AG livre. Se o pH for 0,6, todo ácido estará livre.

A apresentação pode ser sob a forma de solução com água ou mistura de água, álcool e propilenoglicol, ou ainda em gel, o que facilita a aplicação, que é feita, após a limpeza da pele com álcool, com pincel ou gaze, de forma rápida e uniforme.

A observação da pele deve ser constante para prevenir queimaduras. O aparecimento de cor cinza esbranquiçada significa epidermólise, e o frosting traduz lesão dérmica. Devendo ser imediatamente neutralizado.

O ácido glicólico causa epidermólise em prazo que varia de três a sete minutos, dependendo do tipo de pele. Não é absorvido, portanto não é tóxico. Necessita de neutralização com água ou bicarbonato de sódio 10%.

É indicado para acne ativa, melasma e hiperpigmetação pós inflamatória principalmente para áreas corporais.

Peelings seriados de ácido glicólico, com intervalos quinzenais, permitem excelentes resultados,de 3 a 6 sessões.

Infecções e cicatrizes, quando o procedimento é bem conduzido, são raras.

O herpes labial deve ser prevenido com anti-herpéticos orais nos casos de história prévia.

Peeling de ácido salicílico
Trata-se de um beta-hidroxiácido, formulado a 20 ou 30% em solução alcoólica e a 40 ou 50% sob forma de pasta para aplicação em membros superiores.

Tem ação queratolítica, podendo promover peelings muito superficiais ou superficiais.

É indicado para fotoenvelhecimento leve a moderado, melasma, acne ativa e cicatrizes superficiais de acne, sendo excelente agente para tratar quaisquer transtornos da pele escura.

– Solução: Ácido salicílico – (20 ou 30%) / Etanol 96 GL

Modo de aplicação: após desengorduramento da pele com álcool, aplicar uma ou duas camadas de ácido salicílico a 20 ou 30% com gaze ou pincel. Como a penetração é limitada, o número de camadas não é importante.

Após cinco minutos lavar com água corrente. Não aplicar em áreas extensas e evitar aplicar em pacientes com insuficiência renal.

A absorção percutânea do ácido salicílico pode levar ao salicismo, que pode ser:

– leve: provocando respiração acelerada, zumbidos, diminuição da audição, tontura, náuseas, vômitos e dores abdominais;

– grave: desencadeando alterações do SNC com distúrbios mentais (simulando intoxicação alcoólica).

Peeling de ácido tioglicólico
É um composto que inclui enxofre, com peso molecular de 92,12 (intermediário entre os ácidos tricloroacético e glicólico). Trata-se de substância altamente solúvel em água, álcool e éter, sendo facilmente oxidável.

Topicamente, na abordagem de hipercromias hemossideróticas, é utilizado em concentrações de 5% a 12%. Sua afinidade com o ferro é semelhante à da apoferritina, tendo a capacidade de quelar o ferro da hemossiderina, por apresentar o grupo tiólico.

Trata-se de ácido orgânico. Como agente para peelings químicos pode ser usado na abordagem da hipercromia constitucional periocular e em depósitos de hemossiderina como a dermatite ocre das pernas, mostrando-se excelente adjuvante terapêutico para a abordagem dessas dermatoses.

Os peelings seriados e progressivos de ácido tioglicólico apresentam-se como ferramenta terapêutica segura, eficiente e de baixo custo no tratamento da hipercromia periorbicular constitucional (olheiras)

Modo de aplicação: Após o desengorduramento da região periocular com álcool, com o auxílio de cotonetes, aplica-se o ácido tioglicólico a 10% em gel na pálpebra inferior, respeitando-se o limite da unidade cosmética.

Na primeira sessão, após dois minutos de contato do agente com a pele, o produto é retirado com gaze, completando-se a remoção com água em abundância. Pode causar leve desconforto, associado a discreto eritema. Se houver contato com a conjuntiva ocular, esta deve ser simplesmente lavada vigorosamente, já que o produto tem baixa toxicidade ocular.

Decorridos dois ou três dias, espera-se que a pele se apresente eritematosa, algumas vezes com crostas finas e acastanhadas, e discreto edema palpebral. Esse processo pode levar até sete dias e está diretamente relacionado ao tempo de exposição da pele ao produto.

Indicam-se cinco sessões com intervalo quinzenal. Em cada sessão acrescentam-se três minutos, sendo que na última, o contato do agente com a pele dura 15 minutos.

Para tratamento da dermatite ocre pode-se fazer sessões quinzenais de ácido tioglicólico a 15% em toda a área pigmentada.

Peeling de Jessner
A solução é composta por ácido salicílico 14%, ácido lático 14% e resorcina 14% em álcool 95o.

O ácido salicílico é fotossensível, e o ácido láctico absorve a água existente no ar, portanto a solução é sensivel à luz e ao ar.

É peeling indicado para acne comedoniana, hiperpigmentação pós-inflamatória, melasma e fotoenvelhecimento leve.

Seu mecanismo de ação baseia-se na propriedade queratolítica do ácido salicílico e da resorcina e na ação de epidermólise do ácido lático. A penetração depende do número de camadas, podendo-se chegar a peelings médios. Provoca ardência e pode ou não ser retirado com água.

Pode ser feito na face e no corpo (pescoço, dorso), porém para evitar risco de salicismo, deve ser feito em uma área a cada sessão.

Modo de aplicação: após limpeza da pele com álcool, aplicar a solução com gaze ou algodão, de maneira uniforme. Reaplicar nova camada após três ou quatro minutos, dependendo da resposta. Sendo camada dependente, deve ser aplicado uniformemente sem repassagem no mesmo local.

Remover com água, retirando os cristais de ácido salicílico.

Níveis de profundidade:

– Nível I: uma camada. Forma leve eritema e floculação esbranquiçada na superfície, como um pó facilmente retirável.

– Nível II: duas a três camadas. Observa-se eritema mais vivo e frosting em áreas pontilhadas e finas. Há queimação ou ardor de discreto a moderado.

– Nível III: três a quatro camadas. Provoca eritema importante, com áreas de frosting,e ardor moderado.

As complicações estão relacionadas à toxicidade sistêmica da resorcina e do ácido salicílico, e se baseiam na quantidade dessas substâncias absorvidas, que varia com a extensão da área tratada e o número de camadas aplicadas. A intoxicação por resorcina provoca tremores, colapso circulatório, hematúria, meta-hemoglobulinemia, metaglobinúria e hipotireoidismo. Podem também ocorrer tonturas ou síncopes provocadas pela vasodilatação consequente ao uso da resorcina. A prevenção é feita realizando-se o procedimento preferencialmente com o paciente deitado e com a orientação de que se levante lentamente ao final do procedimento.

A resorcina pode provocar dermatite de contato. Para sua prevenção, deve ser feito teste prévio com o agente na região retroauricular.

O peeling de Jessner pode ser associado ao ATA 35%, ácido retinoico.

O uso da solução de Jessner permite penetração uniforme com concentrações de ATA baixas e seguras.

Peeling de ácido tricloroacético
Essa substância permite a realização de peelings superficiais, médios e profundos.

– ATA 10% – peeling superficial.

– ATA 10 a 30% – peeling médio.

No preparo de solução a 30% utilizam-se 30 gramas de cristais de ATA com água até a obtenção de100ml.

As soluções podem ser aplicadas com cotonetes ou gaze, e as pastas de 10 a 20% com espátulas

Método de aplicação: após desengordurar a pele com álcool, aplicar o produto com gaze levemente umedecida. Iniciar pela região frontal, seguindo-se o nariz, regiões malares, região perioral e pálpebras. Distribuir uniformemente a solução principalmente nas bordas, para evitar linhas de demarcação.

O objetivo é conseguir frosting uniforme. Reforçar a aplicação nas áreas em que apareceram falhas.

É necessário observar a presença de lacrimejamento, para impedir a diluição do ácido e evitar que este, ao escorrer alcance áreas que não deveriam ser atingidas, como a região cervical, por exemplo. É interessante usar um ventilador sobre a face da paciente, para tornar mais suportável a aplicação. Recomenda-se hidratação intensa e proteção solar durante toda a fase de descamação.

O ATA precipita as proteínas da epiderme causando necrose por coagulação. É peeling muito versátil com excelente ação no rejuvenescimento e melhora de cicatrizes, tratamento de queratoses actínicas e melasma. Não provoca toxicidade sistêmica.

Formulação: ATA 35% / Metil salicilato 5-10% /Polisorbato 1% / Água destilada – qsp.

A adição de saponinas também torna sua aplicação mais uniforme.

Formulação: ATA 35% / complexo de saponinas 5%

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Quantidade de sessões:

Dependerá do tipo de peeling e do tratamento.

Intervalo entre as sessões:

Podem ser semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente.

Contra Indicação:

Gestantes, pacientes com histórico de alergia a qualquer componente usado, pacientes que fazem uso de medicamento chamado Isotretinoína (Roacutam mínimo de 6 meses de intervalo) ou Acítretina, pacientes com vitiligo ou outras doenças de pele, pacientes que vão se expor ao sol em menos de 30 dias.

Como evitar complicações:

A avaliação criteriosa do tipo de pele e a escolha certa do peeling são fundamentais para o sucesso do tratamento. Preparar a pele por 14 a 30 dias com cremes específicos e evitar a exposição solar são medidas importantes também.

Estar sempre atento aos sinais visuais, como eritema e branqueamento (frosting), que ajudam a identificar o grau de penetração das substâncias e a profundidade que está sendo alcançada.

Complicações e efeitos colaterias:

A correta avaliação minimiza as complicações, quanto mais profundo o peeling maior o risco de complicações.

Pacientes de pele escura ou oriental apresentam maior risco de complicações.

Hiperpigmentação (machas escuras), hipopigmentação (manchas claras), cicatrizes e infecções são complicações possíveis onde a maior parte destas são totalmente reversíveis com tratamento adequado.

Caso o paciente tenha herpes labial deverá ser passado medicamento para prevenir o surto, caso seja indicado.

No dia do tratamento:

Não aplicar maquiagem ou hidratantes na região;
Usar uma blusa de fácil remoção;
Após a aplicação seguir as recomendações de hidratação e fotoproteção.
Após o tratamento:

Utilizar filtro solar;
Não esfoliar, não tirar cascas e enxugar a região delicadamente.

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